2ª edição do profeta

Um novo Hóspede.
Durante a faxina diária, foi encontrado, em baixo da estatua de Lorry Higston (localizada na casa de corvinal) uma passagem secreta, agora não tão secreta.
O nosso repórter-faz-tudo Nickollas Black, foi mandado até lá para reportar o local.
A baixo segue seus relatos:
→ "Chego a entrada, a casa de corvinal foi esvaziada, para eventuais problemas.
O local é meio úmido, e bastante escuro, tende se usar um feitiço iluminatório aqui.
A varias pedras caídas no caminho, umas grandes e outras irrelevantes.
→ A equipe vê vultos vindos de todas as partes. Direcionamos a luz para as suas respectivas direções. Todos estão curiosos e com medo.
→ Do nada, Não mais do que de repente, aparece diante de mim, Nickollas Black, Um enorme centauro. Velho e com um olhar de desespero. Ele me puxa pelo pescoço e me coloca em suas costas.
→ Ele é veloz e tem um reflexo muito apurado. Pergunto varias vezes o que está acontecendo, entretanto a única coisa que sai de tua boca é um "você precisa!”.
Ele começa a diminuir a velocidade, uns 500 metros depois, quando chegamos perto de vários outros deles.
→ Eu desço dele e com uma duvida no olhar pergunto: Pois não? Posso ajudar?
Um deles grande, forte e bem munido, aparentemente líder deles, se aproxima de mim e diz "Você precisa nos ajudar!" Com o que? Eu pergunto. → Ele me explica que eles foram aprisionados ali por um monstro. Que estão com medo e que precisam sair dali. E que aquele velho centauro que me trouxe, parou de falar depois que foi capturado, ele era o antigo líder do grupo. E ele teve de assumir o seu lugar. Peço informações sobre esse tal monstro. Ele diz que ele é diferente para cada um, que nunca sentiu tanto medo diante de sua presença.
→ Escuto um barulho, eles correm e se escondem. "É ele!" diz o líder se escondendo atrás de uma coluna. Só eu fico sem me esconder. A tal criatura e de porte médio, bípede, veste negro e tem uma um rosto velho, seco e cansado, algo entre uma caveira e um elfo. Porém isso não esconde sua força de assustar.
→ Pego a varinha e fico a apontando pra ele.
-Não vai se esconder, hu-ma-no?! Diz ele sarcadiscamente para mim.
-Não! Deveria? Respondo.
-Não sente medo?
-Deixei de sentir isso faz um tempo!
-Me alimento de medos.
-Por que eles têm medo de você?
-Eu sou um metamorfo, sou seu pior pesadelo.
- A sim, agora compreendo.
-Corra! Humano!
-Não!
Ele vem e minha direção rapidamente. Crio, com a alquimia, um espelho na frente dele. Ele para e grita amedrontado. Tampa seus olhos e agacha pedindo misericórdia.
-Riddikulus!
Nisso eu começo a rir sem parar. Ele se transformou em um pequeno inseto, uma mistura de borboleta com vassoura magica, com grandes olhos.
-Do que ri? Pergunta ele abrindo os olhos e olhando ao espelho.
-Eu não sou feio! E nem passo medo!
-Obrigado!
-Po-Por na da! Digo ainda rindo.
-Me acompanhe. Você será útil e terá um emprego, na aula de feitiços.
-Serio? Diz ele emocionado.
→ Vejo uma flor azul, que cresceu forte no meio daquelas pedras. A transformo em uma chave de portal que leva até a floresta. Um por um, eles me agradecem e vão passando pelo portal.
→ Volto com o metamorfo. Pergunto com que quarto ele ira ficar. Ele me diz que o menor e mais escuro possível. Ele vê então um guarda-roupa e pergunta se pode ficar ali. Digo que sim e ele feliz da vida entra lá dentro.
→ Passo as informações dele para o Professor de feitiços. Que o nomeia de Bicho-Papão. E com isso Termino minha matéria semanal.